Uma cultura de esperança na qual Deus possa curar nossa geração desestruturada começa com a visão que o líder tem de Deus.
(BURKE, John. Proibida a Entrada a Pessoas Perfeitas. Editora Vida. S. Paulo. 2006. P. 260)
Todos os dias recebo uma citação de um livro evangélico a partir da Aliança Evangélica de Portugal. Recebi esta hoje. Assim que a li pensei no nosso país.
Ainda hoje ouvi o nosso Primeiro-Ministro lamentar-se por ser o único que, enfrentando as dificuldades que o país atravessa, tem uma mensagem de esperança para o futuro. O problema é que, tal como John Burke afirma, essa cultura de esperança só tem impacto na dependência de Deus. Ao longo do seu mandato este governo tem excluído Deus das suas tomadas de decisão, e a sua busca por estruturar a nossa geração tem ao invés contribuído para o oposto. Promoção do aborto. Promoção do divórcio. Promoção da homossexualidade.
Os frutos dessa visão ateísta e anti-Deus estão à vista. O país atravessa uma profunda crise económica, financeira, social e de valores. E continua sem esperança.
Até quando insistiremos em excluir Deus dos nossos planos? E, quando é que deixaremos de culpar Deus quando as coisas não nos correm como planeado?