28.Abr :: Provérbios 22:15

Discernimento e bom senso, eis duas qualidades que nem sempre são fáceis de encontrar. A razão para isso é que o seu contrário, a estultícia, está profundamente enraízada ao coração do Homem. Não é uma questão de aprendizagem, mas sim de natureza. Não precisamos aprender a ser maus, egoístas, precipitados ou  imprudentes. A raíz de pecado que há em nós encarrega-se disso desde a nossa meninice.

Não foi assim que Deus nos criou. A “imagem e semelhança” que Deus imprimiu no Homem no acto criativo colocava-nos num patamar superior. Justiça. Santidade. Sabedoria. E,  livre arbítrio, para escolhermos fazer o bem. Que tragédia termos escolhido a pior parte! O pecado contaminou o nosso coração e com ele todas as nossas intenções, vontades e acções. Partimos agora não de uma posição de santidade a ser defendida, mas de uma santidade a ser alcançada. E, só a acção redentora e regeneradora de Cristo poderá fazer-nos atingi-la. Ainda que muitas vezes tenha de ser por meio da disciplina e correcção.

  1. Se o pecado é a nossa tendência natural que esperança há para nós? Como poderemos vencer sobre ele?
  2. Como reconheces a “imagem e semelhança de Deus” na tua vida?
  3. Que atitude Deus espera de ti quando te disciplina? Reflecte sobre como tens reagido a esses momentos.
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