Desafio: Vê o vídeo abaixo cortando o som.



A cena parece muito familiar, não é? Um culto normal de domingo. Agora, vê novamente o vídeo mas com som!

Por muito que o homem se esforce não consegue negar a sua espiritualidade. A sua busca incessante por algo que traga significância à sua vida é um reflexo da imagem divina perdida e distorcida no Éden. E, mesmo quando insistimos em esquecer Deus, procuramos a comunhão, a elevação ética, a moralidade, uma experiência próxima da adoração e a expressão da bondade, misericórdia e graça. Todas estas coisas fluem de Deus. Ele é quem lhes dá substância. E quando as buscamos, ainda que inconscientemente, buscamo-Lo a Ele. Como escrevi num post anterior, o homem é um animal teotrópico, isto é, tem tendência e diria mesmo necessidade de se relacionar com Deus.

Mas, quando deixamos Deus de fora qual será o nosso padrão de ética, moral e bondade? Se tudo isso depende da nossa reflexão contínua será sempre transitório e argumentativo. E nenhuma coisa que seja menos do que absoluta poderá trazer verdadeiro descanso.

“Deus castiga essas pessoas porque o que se pode conhecer a respeito de Deus está bem claro para elas, pois foi o próprio Deus que lhes mostrou isso.
Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito e, portanto, eles não têm desculpa nenhuma.
Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão.
Eles dizem que são sábios, mas são tolos.”
Rm.1:19-22
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