“Um grupo de investigadores de Hong Kong e da Turquia descobriu, no monte Ararat, na Turquia, amostras de madeira com 4800 anos que, segundo julgam, poderão pertencer à Arca de Noé.” (Fonte: JN 26.4.2010, ler notícia completa aqui)
De tempos a tempos levamos com uma notícia destas! O ser humano tem um fascínio quase inexplicável por encontrar explicações/provas que possam corroborar ou descredibilizar o relato Bíblico. Quantos milhares de euros já terão sido gastos em busca da Arca? Quantas pessoas têm investido as suas vidas e carreiras na tentativa de encontrar uma resposta à questão: “Será mesmo verdade?”? E, para quê? Enquanto andam entretidos a “brincar” ao “Indiana Jones, em busca da Arca perdida!” (belo trocadilho, não? 🙂 ), perdem o que esse e outros relatos bíblicos têm de mais importante – a fundamental mensagem de Justiça e Graça que Deus tem para o homem.
O ponto central da história de Noé não é a Arca, por muito espectacular que seja o facto de ele ter construído um barco onde viveu durante meses com a sua família e com exemplares de todos os animais terrestres. O mais importante é o facto de o pecado não poder passar impune diante de Deus. Que por vezes, sermos os únicos a pensar/agir de maneira diferente não quer dizer que estejamos errados. Que Deus sempre provê um escape ao castigo. Que a obediência conduz à salvação. Que Deus livra o justo. Que Deus fará o impossível acontecer. Que no meio da destruição, Deus abre caminhos de Graça.
Por que será que nos é tão difícil ver aquilo que é mais importante/evidente?