Este é o livro que leio actualmente. Apresenta uma análise muito interessante sobre a fé e o seu impacto no mundo. É escrito por dois jornalistas do The Economist, um católico romano e outro ateu.

A dado passo pode ler-se:

“Quer os neo-ateus gostem, quer não, o homem é um animal teotrópico: se lhe for dada opção, ele tem tendência para acreditar num Deus (…)” (pág.31)

Assim que li esta afirmação – que considero notável vindo de um ateu – veio à minha memória um versículo que explica essa busca incessante do divino:

“Ele fez tudo apropriado a seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez.” (Eclesiastes 3:11)

Olhamos em volta e rapidamente entendemos que existe um Criador. Os esforços do homem em conhecê-Lo nem sempre são bem dirigidos – o que explica a multiplicidade de religiões – mas, espelham essa necessidade primária de todo o homem em encontrar-se com Deus.

As boas notícias são que Deus está perto daqueles que O buscam:

“Damos-te graças, ó Deus, damos graças, pois perto está o teu nome; todos falam dos teus feitos maravilhosos.” (Salmos 75:1)

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