Há uma certa tranquilidade em olhar a linha do comboio.
As longas vigas de aço correndo perfeitamente paralelas, mas, paradoxalmente fundindo-se no horizonte distante, são uma perfeita metáfora do que deve ser a nossa relação com Cristo. Vidas paralelas, indissociáveis, unidas em milhares de pontos que nos moldam à imagem perfeita do Salvador. Uma presença constante. Uma direcção. Um chão firme. Um futuro comum.
Quebrar essa união perfeita resulta sempre em descarrilamento. Vidas paradas. Destruídas. Retorcidas. Sem futuro.
“Porque eu, o SENHOR teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo.” (Isaías 41:13)