8.Mar :: Provérbios 3:11-12

Os meus dois filhos são crianças cheias de vida e aparentemente têm uma energia inesgotável. Gostam de aprender, de explorar, de ultrapassar os seus limites. Como pais, temos a grande responsabilidade de orientar o seu desenvolvimento. Isso significa um equilíbrio por vezes difícil entre liberdade e restrições, encorajamento e repreensão, carinhos e castigo. A perfeição do Amor que temos por eles traduz-se não só nas coisas boas que procuramos dar-lhes, mas de igual modo, mas coisas que lhes negamos e na repreensão pelo mal que fazem.

A felicidade da liberdade não está em fazermos tudo o que queremos, mas em desfrutar em segurança e com equilíbrio do espaço que as regras nos impõem. A liberdade sem regras não traz felicidade. Gera conflitos. Invejas. Ofensas. Ansiedade. Perigos.

  1. Deus coloca-se num relacionamento connosco como de um Pai e filho. Por comparação, que diferenças encontras entre outros níveis de relacionamento também presentes nas Escrituras, p.ex., Senhor-servos, Criador-criatura, Deus Soberano-homem dependente?
  2. Achas que pensar em Deus como Pai diminui qualquer um dos outros níveis de relacionamento? Porquê?
  3. Não gostamos de ser repreendidos. Mas, Deus diz que isso é uma prova de Amor. Como pode ser isso?
  4. Recorda algum momento em que tenhas sentido a repreensão de Deus. Como te sentiste na altura? E agora, olhando para trás, como te sentes em relação a isso?
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