Estes últimos dias têm sido penosos. Estive com gripe. Dores no corpo todo. Frio. Calor. Frio e calor ao mesmo tempo. 😉 Nariz tipo torneira a pingar. Olhos semi-cerrados sempre de lágrima ao canto. A cabeça noutra dimensão. Enfim, o serviço completo de “mal-estar” causado por essa criaturinha microscópica conhecida por vírus da gripe.

É impressionante o estrago que estas e outras criaturas que tais são capazes de fazer a alguém milhares de vezes maior. Os vírus e as bactérias são os verdadeiros tomba-gigantes. E, infelizmente para nós, somos o Golias! 🙂

Se há lição a aprender com tudo isto é que não importa o tamanho da arma – David usou uma pedra que apanhou no rio para derrotar o gigante Golias – mas, sim a eficiência com que é usada. Tropeçamos facilmente em pedras pequenas, em subtis desníveis da calçada, mas desviamo-nos com à-vontade dos buracos e pedregulhos.

No dia em que menosprezarmos o nosso inimigo começamos a perder a batalha. É verdade que Satanás anda ao nosso derredor bramindo como um leão (1Pd.5:8). Mas, creio que a maior parte das vezes não é a cara feroz de leão que nos mostra, mas sim a sedução de anjo de luz (2Cor.11:14). E, caímos.

Antes de um “grande pecado” há, normalmente, uma sucessão de “pequenos” pecados que não valorizamos e que são a razão da nossa queda.

A minha gripe não deixou consequências de maior. Ao fim de três dias foi-se embora, vencida por uma hecatombe de remédios. Matei o bicho! 🙂 O pecado, contudo, pode deixar marcas permanentes, cicatrizes para a vida. Mas, também tem bom remédio: arrependimento e confissão.

“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” (1João 1:8,9)

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